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Hospital Pilar adota atendimento humanizado


Data de publicação: 25 de maio de 2016

Do surgimento das primeiras instituições de saúde até hoje, quando se pode encontrar centros de tratamento de última geração, a chamada humanização do atendimento hospitalar é um fator que tem evoluído bastante. Os hospitais estão cada vez mais preocupados em oferecer não só a excelência dos procedimentos médicos e técnicos-científicos, mas proporcionar o bem-estar dos pacientes, com quartos que parecem cômodos de hotel, além de serviços completos de copa, cozinha e lavanderia.

O Hospital Pilar, que comemorou no último dia 27, 45 anos de fundação, é uma das instituições que têm focado o trabalho, ao longo de sua história, na modernização tecnológica, mas sem perder de vista o conceito de humanização. “Remédios, cirurgias e exames, qualquer hospital oferece. Desde o início, nosso foco foi promover um tratamento diferente, mais humano e sensível às necessidades dos pacientes”, afirma a diretora-presidente do hospital, Milva Milano.

Atualmente, todos os quartos do Pilar – inclusive os da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) – são humanizados, ou seja, têm cômodos que se assemelham a de um hotel e contam com sacadas, tevê a cabo, internet wi fi, além de serviços de copa, cozinha e lavanderia. “Investimos para melhorar a qualidade da alimentação e hoje nossa cozinha é administrada por uma empresa que atende o ramo hoteleiro. Assim, mesmo os pacientes que têm de seguir uma dieta restritiva e não podem comer sal, gorduras e açúcar, por exemplo, sentem prazer em se alimentar, o que facilita o processo de recuperação”, explica o diretor-executivo Rodrigo Milano.

Até mesmo a UTI, setor que concentra os pacientes em estado grave, passou por uma reformulação. Há dois anos, o Pilar adotou o sistema UTI Open Life, no qual o acompanhamento do paciente pode ser feito totalmente pela internet. “Sinais vitais, resultados de exames, dose da medicação, tudo é transmitido on-line e os médicos podem ter acesso a essas informações via computador, celular ou palmtop”, diz.

Em alguns casos, quando o paciente não precisa ser isolado, o hospital possibilita ainda que familiares permaneçam no quarto durante o tempo de recuperação. “Todos esses fatores otimizam o tratamento porque tornam o ambiente menos ameaçador para o paciente e seus familiares. Quando eles se sentem acolhidos, o resultado é ainda mais positivo”, afirma Milva.

Segundo Rodrigo Milano, desde a sua fundação o hospital tem conseguido ampliar e modernizar a estrutura. “Mas não esquecemos de valorizar nossos profissionais e procuramos manter um atendimento cada vez mais próximo do paciente”, diz.

Inaugurado pelo seu pai, o médico-cirurgião João Milano, com uma estrutura que comportava apenas 5 pacientes, hoje o Pilar conta com mais de 50 opções de especialidades e serviços, 106 leitos e cerca de 460 funcionários. São realizados aproximadamente 4 mil pronto-atendimentos por mês.

Pilar é o primeiro da América do Sul a usar robô na separação de medicamentos

A chegada de uma novidade movimentou a farmácia do hospital. Vindo da Itália, o Pegasus, aparelho capaz de separar medicamentos automaticamente de acordo com a prescrição médica, entra em funcionamento ainda esta semana.

O Hospital Pilar segue a tendência de hospitais europeus e é a primeira instituição de saúde da América do Sul a implantar o “armário” informatizado que faz a estocagem dos medicamentos em doses unitárias, permitindo que o processo de dispensação seja mais seguro para o paciente.

Vivian Ferreira (CRF 18919-PR), responsável pela farmácia hospitalar do Pilar, explica que a alteração permitirá que a prescrição eletrônica seja lida diretamente pelo robô, que fará imediatamente a separação identificada para cada paciente, ao invés do medicamento passar pelas mãos de diversas pessoas para ser desembalado, separado, etiquetado, estocado, contado e entregue ao profissional que vai levar até o leito.

Este “armário inteligente” também faz o controle de estoque e pode fornecer variados relatórios de controle. “Além de tudo, ele é muito rápido”, completa Vivian, explicando que o novo equipamento consegue separar uma dose em apenas cinco segundos, agilizando o processo.

Fonte: Gazeta do Povo e Hospital Pilar

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