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Os riscos de comprar Viagra pela internet
Data de publicação: 9 de dezembro de 2014
Os medicamentos para disfunção erétil são os campeões de vendas de produtos farmacêuticos pela internet. A maioria dos compradores prefere a compra online para evitar constrangimento no balcão da farmácia. O problema é que um remédio falsificado pode trazer constrangimentos maiores, ou até problemas graves para a saúde.
A venda pela internet do citrato de sildenafila (princípio ativo de alguns desses medicamentos, como o Viagra) só pode ser efetivada mediante a apresentação da prescrição médica ao farmacêutico
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Para não ser vítima de medicamentos falsificados, na compra online o consumidor precisa tomar algumas precauções. Somente farmácias e drogarias abertas ao público, com farmacêutico responsável presente durante todo o horário de funcionamento, podem fazer o atendimento com base na receita do medicamentos por telefone ou internet.
O endereço eletrônico da farmácia deve possuir “.com.br” e deve conter, na página principal, todas as informações do estabelecimento, entre elas a razão social, endereço, CNPJ, horário de funcionamento, telefone, nome e nº de inscrição no CRF do responsável técnico e licença ou alvará sanitário.
Deve ser informado o telefone para contato com o farmacêutico, ou com o responsável técnico, ou ainda com o seu substituto, para orientações sobre o uso do medicamento. Seja cauteloso com os anúncios de produtos que prometem “milagres” relacionados ao emagrecimento ou à cura de doenças.
As propagandas de medicamentos devem apresentar informações completas e equilibradas, e não podem destacar apenas aspectos positivos do produto, quando se sabe que todo medicamento apresenta riscos.
Verifique se o produto anunciado possui registro na Anvisa, pois pode se tratar de um produto irregular ou mesmo de uma falsificação. O número de registro de medicamentos é iniciado pelo algarismo 1.
As normas sanitárias que regulam a propaganda de medicamentos também se aplicam aos anúncios de propaganda de medicamentos, também se aplicam aos anúncios na internet.
Fonte: Estadão
Fonte: Estadão