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Anvisa recebe o III Simpósio Internacional Novas Fronteiras Farmacêuticas
Data de publicação: 5 de agosto de 2014
O auditório da Anvisa sediou o III Simpósio Internacional Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade. O evento, realizado nos dias 3 e 4 de agosto, é resultado de uma parceria entre a Agência, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) e a Federação Internacional de Farmacêuticos (FIP-IPS).
Durante o evento, o Diretor-Presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, descreveu as ações da Agência em relação a novas tecnologias e abordou o papel das agências reguladoras neste cenário. “Temos que fazer duas perguntas para o futuro. A primeira é qual será a necessidade das pessoas. O outro questionamento é qual será a necessidade do mercado”, sintetiza.
Ainda segundo Barbano, a tendência é que agências reguladoras em todo o mundo atuem em maior cooperação e de maneira cada vez mais articulada. ”Isso é uma fronteira e é importante que tenhamos essa percepção”, sintetiza.
O Diretor-Presidente também traçou um panorama das ações regulatórias da Agência, que deixará de presidir em outubro deste ano. “Houve uma época em que a Anvisa produziu uma série de marcos normativos. Teve anos em que foram produzidas mais de 350 normas. Hoje, produzimos 50, 60 regulamentações anualmente. Ou seja, passou o tempo de fazer o que precisava. Agora precisamos atualizar e melhorar o marco de regulação. Este é o caminho que temos trilhado”, concluiu.
Os regulamentos da Agência, os recentes avanços nos campos da pesquisa, os padrões de qualidade e produção industrial de medicamentos também foram objeto de debate do simpósio, que contou com a participação de profissionais e dirigentes da indústria farmacêutica, instituições acadêmicas e de órgãos públicos da saúde.
Durante o evento, o Diretor-Presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, descreveu as ações da Agência em relação a novas tecnologias e abordou o papel das agências reguladoras neste cenário. “Temos que fazer duas perguntas para o futuro. A primeira é qual será a necessidade das pessoas. O outro questionamento é qual será a necessidade do mercado”, sintetiza.
Ainda segundo Barbano, a tendência é que agências reguladoras em todo o mundo atuem em maior cooperação e de maneira cada vez mais articulada. ”Isso é uma fronteira e é importante que tenhamos essa percepção”, sintetiza.
O Diretor-Presidente também traçou um panorama das ações regulatórias da Agência, que deixará de presidir em outubro deste ano. “Houve uma época em que a Anvisa produziu uma série de marcos normativos. Teve anos em que foram produzidas mais de 350 normas. Hoje, produzimos 50, 60 regulamentações anualmente. Ou seja, passou o tempo de fazer o que precisava. Agora precisamos atualizar e melhorar o marco de regulação. Este é o caminho que temos trilhado”, concluiu.
Os regulamentos da Agência, os recentes avanços nos campos da pesquisa, os padrões de qualidade e produção industrial de medicamentos também foram objeto de debate do simpósio, que contou com a participação de profissionais e dirigentes da indústria farmacêutica, instituições acadêmicas e de órgãos públicos da saúde.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Anvisa