Notícias
Farmacêuticos seguem mobilizados, no Senado
Data de publicação: 15 de julho de 2014
Diretores do Conselho Federal e de Conselhos Regionais de Farmácia, Conselheiros Federais e integrantes de outras entidades que compõem o Fórum Nacional de Luta pela Valorização da Profissão Farmacêutica (Fenafar, Feifar, Abef e Enefar) estiveram reunidos dia 15/07, no Senado.
O objetivo foi apresentar, aos Senadores, a importância da aprovação, naquela Casa, do Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD nº 41/93) – antigo Projeto de Lei nº 4.385/94. A Diretoria do CRF-PR representada pela Vice-Presidente, Dra. Mirian Ramos Fiorentin e pela Diretora Tesoureira, Dra Marina Gimenes continua mobilizada, trabalhando pela profissão em Brasília.
O objetivo foi apresentar, aos Senadores, a importância da aprovação, naquela Casa, do Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD nº 41/93) – antigo Projeto de Lei nº 4.385/94. A Diretoria do CRF-PR representada pela Vice-Presidente, Dra. Mirian Ramos Fiorentin e pela Diretora Tesoureira, Dra Marina Gimenes continua mobilizada, trabalhando pela profissão em Brasília.
Depois de quase 20 anos em tramitação, na Câmara dos Deputados, o PL passou por muitas modificações desde que foi apresentado pela ex-senadora Marluce Pinto, e, agora, precisa receber o crivo dos senadores. A tramitação deve ter início nos próximos dias, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Por isso, o Fórum Nacional de Luta pela Valorização da Profissão Farmacêutica permanece na linha de frente da batalha pelo apoio dos parlamentares e solicita que todos os farmacêuticos continuem mobilizados por esta causa.
“A saúde brasileira precisa do apoio dos nossos senadores. É de extrema importância que o SCD nº 41/93 seja aprovado, no Senado, e que a farmácia seja reconhecida como unidade de prestação de serviços de saúde e o farmacêutico seja devidamente valorizado. Uma vez transformado em lei, o substitutivo resultará em um importante ganho de qualidade para a assistência à saúde e também ampliará a valorização profissional para a classe farmacêutica”, comenta o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter Jorge João.