Parceria entre universidade americana, PUC/PR e Prati-Donaduzzi
Data de publicação: 12 de março de 2014
Eles também vieram conhecer as estruturas que irão abrigar a nova turma de alunos americanos está chegando ao Brasil para conhecer os processos que envolvem a regulamentação dos medicamentos no país e como o profissional de farmácia atua nas indústrias. Esse será o segundo grupo a participar do curso denominado Pharmaceutical Regulatory Affaris Course que tem a duração de seis semanas: uma com aulas teóricas realizadas dentro da PUCPR campus de Toledo e as demais na prática dentro da indústria Prati-Donaduzzi. Os primeiros alunos estiveram aqui em agosto do ano passado. “Nossos acadêmicos estão aqui para aprender sobre a Anvisa, quais são as semelhanças desse órgão regulador com o norte-americano. É um curso único e vemos o potencial de expandi-lo tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil”, argumenta Marcos Oliveira que é brasileiro. Ele afirma que pessoas com essa experiências poderão ajudar companhias americanas e brasileiras a vender produtos nos países o que acarreta na competitividade das empresas e fortalece economicamente os dois mercados.
Além disso, afirma que a presença do farmacêutico nas indústrias é muito forte no Brasil e que os americanos precisam aprender sobre isso.
NOS ESTADOS UNIDOS
Ao mesmo tempo, quatro alunos de farmácia da PUCPR campus Curitiba estão em San Antonio, Texas (onde está o campus da UIW) aprendendo sobre a formatação do mercado farmacêutico naquele país. O foco desse intercâmbio é aprimorar conceitos da Farmácia Clínica e buscar implementar no Brasil o modelo similar ao americano, em que o farmacêutico é considerado um profissional de saúde. “No nosso ponto de vista o Brasil tem uma carência de profissionais de saúde e precisamos desses profissionais para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Eu consigo falar regularmente com um farmacêutico e raramente com um médico, tanto aqui quanto dos Estados Unidos e os americanos têm 30 anos de experiência em formar farmacêuticos com essa missão”, defende Oliveira.
Fonte: Jornal do Oeste