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Primeira vacina contra malária pode entrar no mercado a partir de 2014
Data de publicação: 10 de outubro de 2013
A fabricante de medicamentos britânica GlaxoSmithKline buscará aprovação para comercializar a primeira vacina de malária do mundo no ano que vem, depois que dados de testes mostraram que a vacina reduziu de maneira significante os casos da doença em crianças na África.
A vacina conhecida como "RTS,S" cortou quase pela metade o número de casos de malária em crianças pequenas. Os participantes do teste foram acompanhados por 18 meses. O produto também reduziu em cerca de um quarto o número de casos de malária em bebês.
"Com base nestes dados, a GSK agora pretende enviar, em 2014, um pedido regulatório à Agência Europeia de Medicamentos (EMA)", disse a GSK, que vem desenvolvendo a vacina há três décadas, em uma declaração à imprensa.
A empresa complementou que a Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem sede em Genebra, já indicou que recomendará o uso da vacina RTS,S a partir de 2015 se as autoridades regulatórias da EMA apoiarem seu pedido de licença.
Expectativas de que a RTS,S seria, no entanto, a resposta final à doença foram refreadas no ano passado depois que um estudo de estágio final com 6.537 bebês com idades entre seis e 12 semanas mostrou que a vacina oferecia apenas uma proteção modesta, reduzindo os episódios da doença em 30% em comparação à imunização com uma vacina de controle.
"Com base nestes dados, a GSK agora pretende enviar, em 2014, um pedido regulatório à Agência Europeia de Medicamentos (EMA)", disse a GSK, que vem desenvolvendo a vacina há três décadas, em uma declaração à imprensa.
A empresa complementou que a Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem sede em Genebra, já indicou que recomendará o uso da vacina RTS,S a partir de 2015 se as autoridades regulatórias da EMA apoiarem seu pedido de licença.
Expectativas de que a RTS,S seria, no entanto, a resposta final à doença foram refreadas no ano passado depois que um estudo de estágio final com 6.537 bebês com idades entre seis e 12 semanas mostrou que a vacina oferecia apenas uma proteção modesta, reduzindo os episódios da doença em 30% em comparação à imunização com uma vacina de controle.
Fonte: Reuters