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Protesto contra o Ato Médico reúne 30 pessoas em Curitiba
Data de publicação: 10 de julho de 2013
Fotos: André Rodrigues/ Gazeta do Povo
Ao lado de um caixão preto que simbolizava o “enterro da Saúde”, cerca de 30 pessoas se reuniram no início da noite desta terça-feira (9) na Praça Santos Andrade, em Curitiba, para protestar contra o projeto de lei que trata do chamado Ato Médico.
O projeto aguarda sanção da presidente Dilma Rousseff e define como atos privativos do médico, por exemplo, o diagnóstico da doença e a respectiva prescrição terapêutica.O grupo, formado em sua maioria por fisioterapeutas, se concentrou na Praça Santos Andrade, em frente ao prédio histórico da Universidade Federal do Paraná, por volta das 18 horas. Momentos depois, contornou a praça bradando palavras de ordem como “Sim à Saúde, não ao ato.”
O Conselho Regional de Farmácia do Paraná (CRF-PR) apoiou a manifestação e esteve representado pela Presidente, Dra. Marisol Dominguez Muro, além das Farmacêuticas Dra Sonia Dornelles, Assessora política do CRF-PR, e Dra. Lia Mello de Almeida, Presidente do SINDIFAR-PR.
Segundo a Farmacêutica Maria Augusta Marcondes, Assessora científica do CRF-PR, os profissionais da saúde devem estar unidos e mostrar a força da classe, “somente dessa forma seremos vistos para exigirmos que esse projeto de lei não seja aprovado sem as mudanças necessárias e os profissionais da saúde sejam respeitados”, diz.
Os manifestantes se dispersaram por volta das 20 horas.
O Conselho Regional de Farmácia do Paraná (CRF-PR) apoiou a manifestação e esteve representado pela Presidente, Dra. Marisol Dominguez Muro, além das Farmacêuticas Dra Sonia Dornelles, Assessora política do CRF-PR, e Dra. Lia Mello de Almeida, Presidente do SINDIFAR-PR.
Segundo a Farmacêutica Maria Augusta Marcondes, Assessora científica do CRF-PR, os profissionais da saúde devem estar unidos e mostrar a força da classe, “somente dessa forma seremos vistos para exigirmos que esse projeto de lei não seja aprovado sem as mudanças necessárias e os profissionais da saúde sejam respeitados”, diz.
Os manifestantes se dispersaram por volta das 20 horas.
Fonte: Assessoria de Comunicação CRF-PR com informações do Jornal Gazeta do Povo