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Países discutem falsificação de medicamentos
Data de publicação: 22 de novembro de 2012
Terminou na última quarta-feira 21 de novembro, em Buenos Aires (Argentina), a 1ª Reunião do Mecanismo Intergovernamental da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre Medicamentos Falsificados. Objeto de preocupação global, a falsificação de medicamentos é encarada como uma prática capaz de comprometer, de forma decisiva, os esforços que as autoridades empreendem para garantir acesso qualificado aos sistemas de saúde ao redor do mundo.
No Brasil, a Anvisa, em conjunto com o Ministério da Justiça e com autoridades do poder judiciário, atua no combate a comercialização de medicamentos falsificados e de origem desconhecida. Só em 2011, foram apreendidas cerca de 20 milhões de unidades de medicamentos, na sua maioria, originados de contrabando. Os medicamentos controlados foram os mais apreendidos.
Participaram da reunião, em Buenos Aires, profissionais ligados à Anvisa, ao Ministério da Saúde e à embaixada do Brasil junto à OMS em Genebra. No entendimento das autoridades brasileiras, é necessária a definição dos termos comumente utilizados para designação de produtos falsificados e uma harmonização dos conceitos. “Um plano de ação global de combate a esses produtos deve ser precedido dos ajustes conceituais, uma vez que a OMS deve agir junto aos Estados Membros apoiando as autoridades de saúde no enfrentamento do problema, sob a perspectiva da saúde pública”, afirmou o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
No Brasil, a Anvisa, em conjunto com o Ministério da Justiça e com autoridades do poder judiciário, atua no combate a comercialização de medicamentos falsificados e de origem desconhecida. Só em 2011, foram apreendidas cerca de 20 milhões de unidades de medicamentos, na sua maioria, originados de contrabando. Os medicamentos controlados foram os mais apreendidos.
Participaram da reunião, em Buenos Aires, profissionais ligados à Anvisa, ao Ministério da Saúde e à embaixada do Brasil junto à OMS em Genebra. No entendimento das autoridades brasileiras, é necessária a definição dos termos comumente utilizados para designação de produtos falsificados e uma harmonização dos conceitos. “Um plano de ação global de combate a esses produtos deve ser precedido dos ajustes conceituais, uma vez que a OMS deve agir junto aos Estados Membros apoiando as autoridades de saúde no enfrentamento do problema, sob a perspectiva da saúde pública”, afirmou o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Fonte: Anvisa