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Programa de Controle de DSTs/AIDS


Fonte: SESA-PR
Data de publicação: 17 de agosto de 2012

A coordenação estadual do Programa de Controle de DSTs/AIDS promoveu nesta quarta-feira (15) a segunda capacitação para multiplicadores do teste rápido de HIV, sífilis e hepatites B e C. Participaram 30 profissionais de 17 Regionais de Saúde que estão qualificados para replicar a capacitação para outros profissionais executores do teste rápido nas Unidades Básicas de Saúde, maternidades e CTA nos municípios. A capacitação é uma das estratégias da Rede Cegonha do governo federal e da Rede Mãe Paranaense, ambos voltados à atenção materno-infantil.
“A formação de multiplicadores é responsabilidade da Coordenação DST Aids da SESA e desenvolvida por técnico do MS. A capacitação de executores do TR passa por um processo de descentralização, sob a coordenação das RS e adesão dos municípios. Assim, estamos demonstrando o protagonismo do Paraná que terá até dezembro de 2012, um numero de 1397 executores de TR distribuídos nas UBS.” Explica a coordenadora estadual do Programa de Controle de DSTs/AIDS, Elisete Ribeiro
Os testes são realizados logo na primeira consulta do pré-natal por pulsão digital (pequeno furo no dedo) e o resultado fica disponível para a paciente em cerca de meia hora. Para o HIV o teste é diagnóstico. O da sífilis e hepatites são estratégias de triagem destas doenças, que na sequência envolvem outros testes confirmatórios.
Para o representante do departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Edvaldo Luiz Santos, a intenção é difundir os testes rápidos para HIV/ Sífilis para áreas de difícil acesso, uma vez que eles estão disponíveis apenas nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTAs). “Se diagnosticada precocemente a chance de transmissão do vírus HIV cai de cerca de 30% para 1%”, disse. Os testes de hepatite continuarão sendo realizados apenas no CTAs.
Para a instrutora da 14ª Regional de Saúde, Maria da Penha, o teste possui grande importância para evitar a transmissão do vírus HIV e das demais doenças. “Muitas pessoas tem a doença e não sabem. O HIV e as hepatites são doenças assintomáticas. A intenção é fazer uma detecção dessas doenças mais precocemente a fim de evitar a transmissão vertical (que passa da mãe para o bebê)”, disse ela.
 

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